A enfermagem
esta diretamente relacionada a palavra cuidado, de forma que estabeleci uma
relação direta com o cuidador/cliente, o corpo do paciente não deve ser tratado
como objeto ou com descaso, mais sim com um olhar holístico, que
visa, a busca da reabilitação deste paciente.
O que se observa
no âmbito hospitalar, é que muitos profissionais por conta da sua rotina,
perdem a interação entre profissional/cliente, o que dificulta e promove um distanciamento
cada vez maior, não apenas com o cliente mais também com seus familiares. Esta
barreira estabelecida por alguns profissionais evidencia as dificuldades
estabelecidas no decorrer do tratamento.
O corpo humano
não deve ser tratado com descaso. A privacidade é um direito individual que
contempla situações relacionadas à proteção da intimidade dos sujeitos,
respeito à dignidade, limitação de acesso ao corpo, aos objetos íntimos, aos
relacionamentos familiares e sociais e a enfermagem tem como desafio a reflexão
ética sobre a responsabilidade e compromisso de suas ações, nesse âmbito.
O papel do
enfermeiro é ajudar o paciente em todos os momentos, dando apoio emocional,
atenção, respeitando seus sentimentos e limitações. O profissional deve estar
preparado para prestar um atendimento de qualidade aos clientes, como também
estar atento para os questionamentos e queixas da família, fortalecendo o
vínculo oriundo desta situação. Esta assistência prestada deve estar de acordo
com a Lei do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem estabelecida na
resolução do COFEN – 240/2000 de 2005.
< http://www.abennacional.org.br/2SITEn/Arquivos/N.007.pdf>
Acessado em 13/05/2012
ALISSON
Alisson, ao ler seu texto senti falta de ver a sua opinião, parece que vc escreveu muito baseado na visão de outros autores...
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